http://smeira.blog.terra.com.br/2012/03/14/depois-de-244-anos-o-fim-da-britannica-em-papel/#comment-8763
O livro digital ser usado em larga escala eu concordo, mas virar peça de museu, não. O mesmo se disse do rádio quando inventaram a TV, entre outros exemplos.
Há coisas no livro impresso que são únicas, como folheá-lo facilmente para frente e para trás (algo que me pesa na decisão de comprá-lo), correr para uma página e reconhecê-la pelo formato dos parágrafos, a independência de eletricidade, a arte gráfica da capa (tintas espelhadas, altorrelevo, etc.), a textura do papel e o cheiro único, aquele perfume de um livro novo...
Ainda que a maioria dos livros se tornem digitais, alguns livros vão sempre continuar no papel.